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terça-feira, 20 de março de 2012

Várzea Nova fica em 46ª na posição de gestão fiscal



A mistura de despesas elevadas com funcionalismo, receita própria reduzida e investimentos escassos ou até inexistentes leva duas em cada três cidades brasileiras (63,5%) a viver situação financeira difícil ou crítica. O retrato está no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), elaborado pela Federação das Indústrias do Rio com dados de 2010 para medir a qualidade da administração financeira das cidades. Só 95 (1,8%) das 5.266 prefeituras avaliadas tiveram a gestão das contas considerada de excelência, com conceito A.
Para o estado da Bahia, o resultado do IFGF, como aponta o relatório, mostrou uma situação fiscal delicada, onde 90,6% dos municípios foram avaliados com gestão fiscal difícil ou crítica (conceitos C e D, respectivamente). Dessa forma, o estado foi o que colocou o segundo maior número de municípios na parte inferior do ranking do IFGF: 82 dos 374 municípios baianos investigados ficaram entre os 500 piores resultados do IFGF, ou seja, um quinto das prefeituras baianas ficou no grupo de pior gestão fiscal do País.

Gentio do Ouro - 11ª
Piritiba - 26ª
Várzea Nova - 46ª
Iraquara - 48ª
Cafarnaum - 52ª
Saúde - 55ª
São Gabriel - 60ª
Lapão - 74ª
João Dourado - 87ª
Jacobina - 104ª
Canarana - 132ª
Jussara - 157ª
Irecê - 172ª
Miguel Calmon - 175ª
América Dourada - 243ª
Utinga - 286ª
Capim Grosso - 325ª

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